Sem metrô, sem gente na endócrino, mtos pacientes...

Assim posso começar a descrever a 3ª feira. Hoje foi o primeiro dia sem a Vanessa e, pra melhorar, um monte de gente não conseguiu chegar ao Ambulatório, por causa da greve dos metro"viados".

Por que os funcionários do INSS, os bancários, os metroviários, os policiais, e um monte de "classe trabalhadora" pode parar quando quer fazer uma reinvindicação?

Proponho o seguinte: vamos ver o que acontece se todos os funcionários da área da saúde (médicos, nurses, fisio, fonos, etc) resolverem paralisar as atividades por tempo indeterminado para melhoria das qualidades de trabalho, melhores salários, etc?
-"Ah, não pode.", vão dizer. "Vocês fazem parte dos chamados 'serviços essenciais'."
Ué!!! Transporte, segurança, educação também fazem parte... e mesmo assim, páram!

Não que eu concorde com greve! Muito pelo contrário. Discordo TOTALMENTE! Acho que não é cruzando os braços, batendo o pé e reclamando sobre um caminhão de som (com algumas bandeirinhas vermelhas) que se resolve.

Mas, já que eu não sou (e nem faço questão de ser) político, chefe de sindicato, etc, continuo a fazer a minha parte.

Hoje nem vou ao inglês. Como tenho que ir pro CL às 19hs e o inglês acaba quase 18hs; prefiro abrir mão do inglês e chegar mais cedo pra Natascha pode ir pra casa.

Depois da evolução noturna, eu volto a dar notícias... Abraços